Perseguição a Adilson Mariano continua: sem salário e sob risco de exoneração

Foto: Kályta Morgana de Lima
Foto: Kályta Morgana de Lima

No dia 10 de maio deste ano, o Sinsej lançou uma nota “Solidariedade ao professor Adilson Mariano”, que tem sido perseguido pelo governo do Estado e proibido de voltar à sala de aula, por meio de um processo administrativo ilegal. A campanha continua, Mariano está desde janeiro sem salário e ainda corre o risco de ser exonerado. (Entenda melhor aqui)

O Sinsej enviou mais uma moção ao governo do Estado, em 19 de julho, exigindo o fim da perseguição ao ex-vereador e convida cada trabalhador a se manifestar. Durante seu mandato como vereador, Mariano sempre foi um ponto de luta nas reivindicações dos servidores e representou os interesses da classe trabalhadora e da juventude.

Relembre

Mariano participou de todas as lutas dos servidores municipais de Joinville. Esteve ao lado da categoria na tribuna da Câmara de Vereadores, nas assembleias, atos e greves. Não faltam exemplos de oportunidades em que o Sinsej pôde alertar a categoria sobre ataques ao serviço público que tramitavam na Câmara graças ao comprometimento de seu mandato com os trabalhadores. O ex-parlamentar também esteve à frente de lutas históricas em defesa do serviço público, contra o monopólio do transporte, contra o fechamento de postos de saúde, contra aumento de tarifas públicas, entre muitas outras.

Ao lado de sua categoria, como servidor do Estado, criticou abertamente o governo Raimundo Colombo pelas péssimas condições da educação pública, endossou a campanha “Inimigos da Educação” realizada pelo Sinte contra os deputados que votaram a favor da destruição do plano de carreira do magistério e tem sido atuante nas atividades do sindicato.

Ao longo desta trajetória, Mariano acumulou vários inimigos que agora tentam impedi-lo materialmente de sobreviver e continuar lutando ao lado dos trabalhadores e da juventude. Para manifestarem-se contra esta injustiça, os servidores estão convidados a enviar moções de repúdio ao governo do Estado. Neste link, há um modelo de documento e a indicação de outras formas de ajudar.

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