Esclarecimentos sobre matérias dos jornais AN e ND

Jornal A Notícia

O Sinsej esclarece que há imprecisões no texto “Servidores contra veto de Udo”, publicado na edição de hoje (10/9) do Jornal A Notícia. A mesma matéria foi publicada no site com o título “Veto do prefeito para projeto de lei reacende debate sobre greve em Joinville”.

Ao contrário da informação atribuída ao presidente do Sinsej, Ulrich Beathalter, o que ocorre na tarde de hoje na Câmara de Vereadores não é uma conversa com os parlamentares, mas uma assembleia com os servidores da Casa. O tema dessa atividade é a Campanha Salarial, ainda não finalizada para os funcionários do Legislativo. No momento em que foi entrevistado, o sindicalista explicou que a direção da entidade aproveitaria a oportunidade para se inteirar sobre a situação.

O veto do prefeito ao projeto de lei complementar 41/2015, sobre as horas paralisadas durante a greve do Hospital São José, também não “reacende o debate sobre a greve”. Em 18 de agosto, os servidores decidiram retomar o atendimento e aguardar a decisão do prefeito sobre o PLC. Em assembleia no dia 3 de setembro, eles resolveram encerrar definitivamente a greve, por considerar que não havia mais conjuntura para a retomada do movimento, já que o motivo gerador da paralisação – cortes no adicional de insalubridade – havia sido resolvido.

Quanto às horas de paralisação, o prefeito decidiu aplicar reposição da metade dos dias paralisados, abono de três dias e desconto do restante do período, de forma parcelada até abril de 2016. A compensação será computada na proporção de uma hora de reposição para cada hora a mais trabalhada em dias úteis, uma hora e meia em sábados e duas horas aos domingos.

Em relação ao posicionamento da Câmara frente ao veto, o Sinsej concorda com a posição do vereador Adilson Mariano, expressa na matéria, e considera que todos os demais parlamentares deveriam ter a mesma postura de defesa dos interesses da classe trabalhadora.

Notícias do Dia

O Sinsej esclarece que há uma frase dúbia, que pode levar ao um entendimento errado, na matéria “Vetado abono dos dias parados”, publicada hoje (10/9) pelo jornal Notícias do Dia.

O texto é sobre a greve do São José e repercute a opinião do sindicato sobre a negativa do prefeito Udo Döhler em assinar o projeto de lei complementar 41/2015. Nele, afirma-se que “O Sinsej disse que não espera que a Câmara derrube o veto e que dá por encerrada a discussão sobre o assunto”.

É certo que os servidores do Hospital São José decidiram, em 3 de setembro,  encerrar a greve, por considerar que não havia mais conjuntura para a retomada do movimento e que o motivo gerador da paralisação – cortes no adicional de insalubridade – havia sido resolvido. No entanto, o Sinsej espera que cada vereador haja em conformidade com o mandato popular recebido e vote a favor dos trabalhadores.

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