Secretária da regional do centro recebe Sinsej para esclarecimentos

Rocheli conversou com o sindicato sobre a possibilidade de diálogo com os servidores

Por enquanto a situação continua como está na secretaria regional do centro, mas já existe a promessa de conversa com os servidores. Na manhã desta quarta-feira (2/3), o Sinsej foi até a regional do centro conversar com a secretária Rocheli Grendene para ouvir respostas sobre as reclamações dos agentes operacionais da unidade. A principal constatação do sindicato foi a falta de comunicação. Segundo Rocheli, existem projetos de adequação do local para poder atender os funcionários, mas ainda não houve a possibilidade de explicar as coisas. O que chama atenção do sindicato é a disparidade de estrutura entre o administrativo e o operacional.

Em visita na terça-feira (1/3), os agentes operacionais listaram para o Sinsej uma série de problemas na estrutura. Falta de locais adequados para banho, troca de roupa, alimentação e convivência. Segundo a secretária, a solução para os problemas devem ser encaminhadas em breve, pois a sede ainda está em processo de adequação. Todo o local deve sofrer alterações. “A situação é provisória, estamos praticamente acampados”, afirma.

Servidores ocupam área do estacionamento

Sobre a reclamação do fim do almoço, a secretária se comprometeu também a conversar com os servidores. A proposta é tentar de forma coletiva, encontrar uma solução que atenda a maioria. Uma delas seria a manutenção da cozinheira lotada na unidade para preparar o almoço dos funcionários. Os alimentos seriam pagos pelos servidores interessados em almoçar no local. De acordo com Rocheli, quem trabalha até seis horas diárias não tem direito à refeição, mas o diálogo não está descartado. A cozinheira da secretaria regional do centro está nos períodos de licença prêmio e férias e deve voltar ao trabalho no mês de agosto.

Como funcionava o almoço

Até a mudança de endereço, os agentes operacionais da Prefeitura almoçavam junto com a empresa terceirizada que trabalha na regional do centro. Os servidores pagavam R$30,00 para que a cozinheira da empreiteira preparasse o almoço também para eles. Segundo Rocheli, a empreiteira optou pelo fornecimento de marmita, pois os gastos seriam menores. Com a mudança na alimentação os funcionários da regional acabaram ficando sem o almoço.

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