Servidores denunciam superlotação no pós-operatório do HSJ

Nestes dias em que a orientação é de reclusão e cautela na prevenção à COVID – 19, a direção do Sinsej tem mantido várias ações e canais de fiscalização e denúncia sobre a segurança e as condições de trabalho das servidoras e dos servidores que se mantém nos serviços considerados essenciais.

Pós-operatório do Hospital São José desrespeita a distância considerada segura entre os pacientes para evitar o contágio do vírus

Do Hospital São José chega mais uma denúncia, agora de superlotação do setor de recuperação do pós-operatório. Pela foto é possível observar que não está sendo respeitado o limite de distância considerado seguro entre os pacientes para evitar o contágio do vírus. A denúncia trás ainda a informação de que estão sendo mantidas as cirurgias eletivas, inclusive em regime de mutirão no último final de semana, ainda que a orientação da sociedade médica seja pelo adiamento quando possível.

Em nossas redes sociais temos feito a divulgação da negligência com que o governo Udo Döhler tem tratado a categoria ao manter na ativa servidores e servidoras que fazem parte do grupo de risco de contágio da Covid-19 (gestantes, pessoas com mais de 60 anos, doentes crônicos ou que coabitem com pessoas nessas condições), ao não garantir os equipamentos de proteção individual adequados e negligenciar a segurança física desses profissionais, sujeitos a situação de violência como a ocorrida na tarde do dia 20 no PA Sul onde um homem ameaçou os servidores.

Diante disso, a direção do Sindicato orienta a todos os servidores da saúde que se sentirem ameaçados de contágio pelo não cumprimento dos protocolos e/ou pela falta de condições de trabalho a buscarem, primeiramente, a solução com suas chefias e coordenações e, caso não sejam atendidos, se recusem a fazer o atendimento notificando seus superiores e denunciando ao Sinsej. A direção do sindicato mantém o atendimento à categoria presencialmente, quando necessário, e via celular (conforme relação abaixo). O Sinsej tem também um canal de denúncia sobre condições de trabalho através do número (47) 99723 0220.

A direção sindical exige que a prefeitura dê as condições necessárias para que o serviço público seja prestado com segurança. Na quarta-feira (18) o Sinsej protocolou no Ministério Público de Santa Catarina, na Secretaria da Saúde de Joinville, na Prefeitura Municipal, na Câmara de Vereadores, na ouvidoria do Governo do Estado, no Coren e na OAB uma denúncia sobre a falta de condições de trabalho dos servidores de Joinville. A denúncia trata da falta de materiais de higiene e EPIs como máscara, avental, álcool gel para quem atende o público, inclusive nas unidades de saúde municipais.

Jane: (47) 98462 1031

Flávia: (47) 98464 5342

Márcio: (47) 98464 5441

Marcelo: (47) 99619 2308

Emanuelle: (47) 98464 5402

Elisete: (47) 99723 0327

Cláudia: (47) 98473 2052

Camila / Itapoá: (47) 98464 5437

#Sinsej #ServidorEmLuta #COVID19

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

dezenove − 5 =